sem título – 067

Seria propício o momento para se falar em aquecimento global? Ahhh
Seria sim muito propício, mas a chuva deste ano logo vai passar, os estragos vão ser contabilizados, ajudas virão, Santa Catarina resistirá este ano de novo. Mas provavelmente RBS tv e outras emissoras, daqui um mês, estará preocupada em noticiar a quebra do movimento, logo no princípio da temporada. O assunto será outro, não mais aquecimento global. Mas falar sobre vendas, dinheiro. O que move a máquina.

Somente se falará de aquecimento, no próximo ano.
Interessante, como é mostrado na mídia quando se fala de aquecimento global. Nos vídeos, quando mostra emissão de fumaça, mostram os ônibus. Isso tem efeito sobre as pessoas de menos conhecimento. A ponto de escutar um senhor dentro do ônibus dizendo que estava surpreso de ver o ônibus quase vazio (lógico que ele não pegou em horário de pico). A conversa se adiantou e a criatura disse que ficaria feliz se as pessoas pudessem pagar mais táxis, por que um ônibus (ele disse que viu na televisão), polui demais.
Onde vai a ignorância da pessoa.
Lógico que não me contive se entrar na conversa.
Questionei o “culto” senhor sobre as fontes.
Uma criatura dessas ira falar para mais criaturas como ele.
Até mostrar para ele que era burrice pensar desta forma, foram vários kms.

Se isso é difícil de entrar na cabeça das pessoas.
Falar de castração como solução, por mais que as pessoas sejam informadas. É muito complicado. Mesmo pessoas com mestrado, doutorado em química, pedagogia, direito o que imaginar.

Complicado.

Como podem ser tão cegos e não enxergar na frente tudo o que acontece.

Castração sim.Capacitação de idosos.
Queremos viver mais, mas para isso é preciso que pare de nascer tanto que vão querer viver mais.

Aí vem outro problema, quem irá pagar as contas no final?
Em 2050, o número de aposentados estará ultrapassando o número de efetivos.

Este seria um argumento bem pesado para a minha tese de contenção do crescimento.

O que se apresenta é um quadro de mudança completa da maneira de existir. De pensar, de viver. Vivemos nosso xeque-mate inevitável. Um grande tabuleiro onde as peça estão se dispondo dia após dia. A cada decisão errada que se toma.
Uma ministra vende uma parte da amazônia para “desmatamento controlado”, mas isso é passado.
O capitalismo é a praga que irá mandar.
Mandar tudo isso para um inferno aqui na terra.
A igreja Católica foi contra comunismo e socialismo. O que devia estar por trás de tudo isso?
A mesma igreja que reza para chover, salvar vidas, parar de chover. A mesma que veio até aqui “civilizar” os índios.

A hora de se repensar em aquisição de capital. O mundo sobreviverá, nós humanos sem predadores não.A medida seria contenção de crescimento populacional URGENTE. Juntamente com uma migração para um mundo mais comum e social. Pois seremos uma multidão de velhos babões, esquisofrênicos, com Alzeimer usando big-fral. Quem irá tomar conta de tantos velhos, com tão poucas pessoas nascendo?
Esse é o preço de se viver mais, de alterar o relógio biológico. Remédios e mais remédios, curando cada vez mais.

O que será desta geração de 1990?

Mas o fato, a chuva vai passar.
A água vai baixar e este assunto vai ficar só para o ano que vem, quando tudo se repetir de maneira mais intensa.

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