Ainda dará sintonia total! Voando cedo Ao meu labirinto, dominado e usando somente o mesmo monastério, trará jericó todo, sem precedentes. Uma máxima Saudade Dádiva Delatora Muito tomada, grandiosa debaixo: Ficou Couto Lopes Renato na porção longitudinal garantida daquela taboa, ainda datada. Aquela manhã, Rei: votos cementados. Se é agora, morte não se abalará cada…
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Monthly Archives: novembro 2008
sem título – 068
sem título – 067
Seria propício o momento para se falar em aquecimento global? Ahhh
Seria sim muito propício, mas a chuva deste ano logo vai passar, os estragos vão ser contabilizados, ajudas virão, Santa Catarina resistirá este ano de novo. Mas provavelmente RBS tv e outras emissoras, daqui um mês, estará preocupada em noticiar a quebra do movimento, logo no princípio da temporada. O assunto será outro, não mais aquecimento global. Mas falar sobre vendas, dinheiro. O que move a máquina.
Somente se falará de aquecimento, no próximo ano.
Interessante, como é mostrado na mídia quando se fala de aquecimento global. Nos vídeos, quando mostra emissão de fumaça, mostram os ônibus. Isso tem efeito sobre as pessoas de menos conhecimento. A ponto de escutar um senhor dentro do ônibus dizendo que estava surpreso de ver o ônibus quase vazio (lógico que ele não pegou em horário de pico). A conversa se adiantou e a criatura disse que ficaria feliz se as pessoas pudessem pagar mais táxis, por que um ônibus (ele disse que viu na televisão), polui demais.
Onde vai a ignorância da pessoa.
Lógico que não me contive se entrar na conversa.
Questionei o “culto” senhor sobre as fontes.
Uma criatura dessas ira falar para mais criaturas como ele.
Até mostrar para ele que era burrice pensar desta forma, foram vários kms.
Se isso é difícil de entrar na cabeça das pessoas.
Falar de castração como solução, por mais que as pessoas sejam informadas. É muito complicado. Mesmo pessoas com mestrado, doutorado em química, pedagogia, direito o que imaginar.
Complicado.
Como podem ser tão cegos e não enxergar na frente tudo o que acontece.
Castração sim.Capacitação de idosos.
Queremos viver mais, mas para isso é preciso que pare de nascer tanto que vão querer viver mais.
Aí vem outro problema, quem irá pagar as contas no final?
Em 2050, o número de aposentados estará ultrapassando o número de efetivos.
Este seria um argumento bem pesado para a minha tese de contenção do crescimento.
O que se apresenta é um quadro de mudança completa da maneira de existir. De pensar, de viver. Vivemos nosso xeque-mate inevitável. Um grande tabuleiro onde as peça estão se dispondo dia após dia. A cada decisão errada que se toma.
Uma ministra vende uma parte da amazônia para “desmatamento controlado”, mas isso é passado.
O capitalismo é a praga que irá mandar.
Mandar tudo isso para um inferno aqui na terra.
A igreja Católica foi contra comunismo e socialismo. O que devia estar por trás de tudo isso?
A mesma igreja que reza para chover, salvar vidas, parar de chover. A mesma que veio até aqui “civilizar” os índios.
A hora de se repensar em aquisição de capital. O mundo sobreviverá, nós humanos sem predadores não.A medida seria contenção de crescimento populacional URGENTE. Juntamente com uma migração para um mundo mais comum e social. Pois seremos uma multidão de velhos babões, esquisofrênicos, com Alzeimer usando big-fral. Quem irá tomar conta de tantos velhos, com tão poucas pessoas nascendo?
Esse é o preço de se viver mais, de alterar o relógio biológico. Remédios e mais remédios, curando cada vez mais.
O que será desta geração de 1990?
Mas o fato, a chuva vai passar.
A água vai baixar e este assunto vai ficar só para o ano que vem, quando tudo se repetir de maneira mais intensa.
Mera Distração escreve
Ah!Se eu pudesse com os meus olhosacariciar a sua pele.Com o meu olfatosentir o seu coração acelerado.Se o meu tato fosse propositadamentelevado ao alcance do seu cheiro.E a minha audição, pura e simplemente,disposta a ouvir sua boca.Enquanto meu paladar se deliciacom as palavras que saem das suas letras. Eu não me importaria de viveressa singular…
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Mera Distração escreve
Ah!
Se eu pudesse com os meus olhos
acariciar a sua pele.
Com o meu olfato
sentir o seu coração acelerado.
Se o meu tato fosse propositadamente
levado ao alcance do seu cheiro.
E a minha audição, pura e simplemente,
disposta a ouvir sua boca.
Enquanto meu paladar se delicia
com as palavras que saem das suas letras.
Eu não me importaria de viver
essa singular confusão indiscreta dos meus sentidos.
escreveu Livia Brito em Mera Distração
sem título – 065
Mesmo não sendo adepto aos vídeos do YouTube nos blogs. É impossível não ter este blues para escutar, enquanto conto uma história. Eu li em um livro de histórias da mitologia grega, e vou resumir aqui. lógico que não será tão bem contado como no livro. É a história de Admeto e Alceste. “Zeus um…
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sem título – 065
Mesmo não sendo adepto aos vídeos do YouTube nos blogs. É impossível não ter este blues para escutar, enquanto conto uma história.
É a história de Admeto e Alceste.
“Zeus um dia resolveu testar como os humanos o acolheriam na terra. Chamou seu filho Hermes, e foi. Como sempre, disfarçado.
Ele e Hermes, foram como andarilhos, mendigos, propriamente ditos. Acreditando que existia bondade em todos os humanos.
Chegaram em uma mansão com muitos quartos, foram recebidos pelo serviçal, que os expulsou de lá. Zeus, zangou-se, mas como era ainda a primeira tentativa. Tentou em uma segunda casa.
Onde havia um casamento. Muita comida, comida de sobra, muito vinho. Zeus que adora uma festa, ficou todo feliz. O dono da festa os recebeu, com uma cara fechada.
Os dois “andarilhos” pediram um pouco de comida, pois estavam com fome. O dono pediu que aguardassem e fechou a porta. Logo depois apareceu uma empregada jogando para fora pote com uns restos de comida, que ao cair no chão acabou de virar.
Hermes viu em Zeus a cólera tomando conta. Sabendo do sangue quente do pai.. sugeriu então que tentassem mais uma vez.
Desta vez, chegaram em uma casa que estava toda fechada, cortinas tudo. Bateram, e apareceu na janela um homem, com o peito desnudo, depois uma mulher enrolada em um lençol. Nem bem acabaram de ouvir os “andarilhos”, e fecharam a janela.
Mais uma vez o insistente Hermes apaziguou Zeus e seguiram.
Então chegaram em uma humilde casa (sempre assim nestas histórias). Uma casa realmente muito simples. Lá se encontrava um casal já de idade. O senhor da casa, Admeto, recebeu os visitantes com um largo sorriso. Preocupado pois pareciam cansados. Chamou a esposa Alceste para que servisse uma boa refeição para os convidados. Sempre prontos para atender.
Admeto retirou do fundo de um armário, um vinho, que pelo visto estava há muito guardado.
A mesa colocada, foram saborear a comida.
Foi quando Admeto, percebeu que apesar de terem bebido e comido bastantes, a comida e o vinho pareciam ainda intocados.
Então Admeto, em profundo respeito falou para a esposa. Estamos diante de Zeus, não percebe? Desculpou-se pela humilde casa… e todas a reverencias possíveis.
Zeus com um largo sorriso, chamou-os para caminhar e foram até uma montanha. Lá Zeus pediu para Ademto que desejasse qualquer coisa e seria atendido.
Admeto, pediu para conversar com a esposa. Após um breve instante disse para Zeus.
– Poderoso Zeus, meu desejo é que eu e minha esposa duremos na terra o mesmo período de tempo, pois não suportaríamos viver afastados um do outro nem um dia sequer.
Então Zeus disse será feito como pediu. Levantou as mãos então instalou-se um dilúvio varrendo tudo por onde ele não havia sido acolhido. Viram passar os integrantes da festa, os amantes o casarão…
Então Alceste, soltou um grito de terror quando viu sua humilde casa sendo levada também pelas águas.
Porém, em seu lugar, surgiu um templo magnífico, do qual o casal foi incumbido de cuidar. Zeus ainda negociou com as Parcas, mais uns anos de vida para os dois.
Assim viveram até a mais tardia velhice, juntos, inseparáveis.
Quando um dia, sentados a frente do tempo. Conversando, como sempre fizeram durante toda a vida. Admeto sentiu uma estranha coceira no pé direito. Ao coçar, viu que um pequeno ramo surgiu, depois mais outro. Começando a tomar conta de seu pé inteiro.
No mesmo instante olhou para Alceste. Que também estava se transformando.
Em poucos minutos os dois, haviam se transformado em duas enormes árvores frondosas em frente ao templo. Com seus galhos entrelaçados.
Desta forma Admeto e Alceste, viveram por mais uma vida juntos e unidos.”
Mais um vídeo, para continuar no clima e pensar um pouco.
Roy Buchanan
1º Video – Sweet Dreams
2º Vídeo – The Messiah Will Come Again
sem título – 064
Logo agorame levee leveeleve seja breveseja de ultra-leveque seja ultra levemuito mais leveleveem pensamento o jumento que empacaem idéias sem fundamentoeleve e muito mais levemesmo que a nevesolta e fofaaté a neve solta e fofavira barrovira barco e cai, tudo caitudo despencaaté a bananase sozinha des pencaseiosbundaspálpebras,tudo caitudo jaz agora tráscontigo em pensamentoo jumento que…
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sem título – 064
Logo agora
me leve
e leve
eleve
seja breveseja de ultra-leve
que seja ultra leve
muito mais leve
leve
em pensamento
o jumento que empaca
em idéias sem fundamento
eleve
e muito mais levemesmo que a neve
solta e fofa
até a neve solta e fofa
vira barro
vira barco
e cai, tudo cai
tudo despenca
até a banana
se sozinha des penca
seiosbundas
pálpebras,
tudo cai
tudo jaz
agora trás
contigo em pensamento
o jumento que a tudo jaz
agora livremais leve impossível
forma não deveria ser