001

AMA relo
 
a mula AMArula
 
AMA ramelo
Amarilo
Ane Amarilo
 
cara mélo
 
cara mêlo
camêlo
com seus pelos
agora sem acento
 
após cansados
pobres Camêlos
 
sem seus pelos
agora sem acento
nem pelos
que pincéis
com acento viraram
 
AMARULA
no parque
com olhar perdido
ao longe
olhos negros
com a profundidade de um salto
 
mesmo do alto
faça da vertigem
sua mira
miragem
 
de pensamentos
tão esvoaçantes quanto seus cachos
quando envolta na imensidão do oceano
da ilha dos manés
da ilha
 
se perde em pensamentos
que se prendem em momentos
e tão pouco falta..
 
mas falta
a falta
asfalta
na falta
de
naftalina
 
quem sabe ritalina
 
ou epi nefrina
 
ad renalina
oci tocina
 
no tálamo
este com acento
por ser proparoxítona
 
também proparoxítona
palavra da gramática
mais elegante e esdrúxola
também próparaoxítona
 
disvirtue
sem perder o foco
 
viva
não sobreviva
 
 
 
sobre vida não há
 
 
seja aquilo que deseja ser
vença
se deseja ser
 
Es critora
ou
Arqui teta
 
jamais seja uma
Adm inistradora
 
ajudante
ou apenas amante
apenas dona de casa
 
uma sombra
uma perde dora
 
 
 
você
 
 
 
em toda sua essência
 
que se foda o mundo
 
 
coragem
torna
a vida
menos breve
 
 
 
 
viva
 
 
 
 
 
 
 
 
 
e
até
breve
_

sem titulo – 071

Explendida capacidade..  libertina burca crapulosa, vaga dada em meu peitoril tolo só elege lábil imã rácio… sábia carga. Volteada terá lógico, goma. Pois  não vou aturar guenza tartaruga,  muitíssimo tolerante mais….

sem titulo – 071

Explendida capacidade..
libertina burca crapulosa,
vaga dada
em meu peitoril tolo
só elege lábil imã rácio
sábia carga.
Volteada terá lógico, goma.
Pois  não vou aturar guenza tartaruga,
muitíssimo tolerante mais….

sem título – 070

também depois espero que outro espectro se materialize um espectro feminino de sagaz inteligêcia vasta cultura notório humor inteligência sem ser chata que dá azia que esteja a altura sem negligência se não chamo a gerência e reclamo e quebro e tudo vai parar na sala de pura emergência Muita exigência Não, nem demência. Só…
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sem título – 070

também depois

espero que

outro espectro se materialize
um espectro feminino de sagaz inteligêcia
vasta cultura
notório humor
inteligência
sem ser chata
que dá azia
que esteja a altura
sem negligência
se não chamo a gerência
e reclamo e quebro
e tudo vai parar na sala
de pura emergência
Muita exigência
Não, nem demência.
Só a rachadura
aquela escura
que escorre
e corre
não socorre
maldito aquele porre
assim feito
imperfeito
com raro efeito
e alguma ligação
assim
sempre
o provável
renovável
assimétrico
o belo nativo
aquele que evoca
o profundo olhar
o largo sorriso
para que sempre
pense nisso
sempre a serpente
com sua volta
infinita
o ciclo
vicioso
o clip vídeo
que se repete
infinito
princípio
meio
fim
o fim
zé fim
sérafim
fim.

sem título – 069

Breve comentário: Sobre Paulo Coelho: nunca lí. Nem vou ler. Vi tanto imbecil citando e tantos pensantes abominando. Isso basta para não perder meu tempo. Obs: se aplica para Augusto Cury ou, pelo sugestivo número (069), Bruna Surfistinha. perdi a oportunidade de publicar algo mais interessante neste número, deixarei para o 169, que não parece…
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sem título – 069

Breve comentário:

Sobre Paulo Coelho:

nunca lí.
Nem vou ler.
Vi tanto imbecil citando
e tantos pensantes
abominando.

Isso basta para não perder meu tempo.

Obs: se aplica para Augusto Cury ou,
pelo sugestivo número (069),
Bruna Surfistinha.
perdi a oportunidade de publicar algo mais interessante neste número, deixarei para o 169, que não parece tão interessante assim

sem título – 068

Ainda dará sintonia total! Voando cedo Ao meu labirinto, dominado e usando somente o mesmo monastério, trará jericó todo, sem precedentes. Uma máxima Saudade Dádiva Delatora Muito tomada, grandiosa debaixo: Ficou Couto Lopes Renato na porção longitudinal garantida daquela taboa, ainda datada. Aquela manhã, Rei: votos cementados. Se é agora, morte não se abalará cada…
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