Ele ainda pensa sobre a fé…
Aquela que remove montanhas.
Aquela que Dário utilizou pela primeira vez, para invadir terras alheias, a mesma que usou para usurpar o trono, e depois empalar mais de 40 opositores, deixando em praça pública como uma floresta de horores.
A fé que torna as pessoas diferentes, e da o poder de falar no MEU DEUS, com a boca cheia.
De tomar para si.
De escolher a verdade, escolher qual é a verdade.
O delicioso livre arbítrio. (Lívia Brito, meu Livre Arbítrio)
Aquele…
que torna as pessoas estúpidas
o suficiente por se acharem cheias de poder.
Reles símios, pseudo-pensantes.
Juca sabe como é bem vindo o dízimo.
Juca assisitiu uma “pregação”, onde o primeiro tema (para começar, antes que o povo vá embora ou se desconcentre), era o DÍZIMO, a décima parte… interessante esta décima parte tomar 25% da “pregação”.
humanos
religião
a necessidade do ser “humano” em ter uma religião.
Carl Jung, já descreveu o pq seres “humanos” precisam desta religião, também demonstrou que os rituais de mutação e transformação. São equivalentes nas religiões.
O ser,
dito humano,
símio evoluido (segundo estes símios se auto intitulam). Segundo Jung, precisa dos ritos em massa, o que justifica as religiões, o futebol… o nazismo.
O arquétipo se faz presente, no inconceinte coletivo. Utilizado para manipulação de massas, seja ela uma torcida organizada, ou um encontro carismático, ou mesmo uma manifestação política, como o caso de Hitler.
O ser dito Humano, precisa, tem a nescessidade de fazer algo comum, de estar fazendo parte. Este inconciente coletivo o leva a isto.
” A energia dos arquétipos pode ser concentrada (através de ritos e outros apelos à emoção das massas) com o objetivo de levar as pessoas a ações coletivas. Os nazistas sabiam disto e
utilizavam diversas versões de mitos teutônicos para arregimentar o povo para a sua causa. À extrema direita, um cartaz de propaganda retrata Hitler como um heróico cruzado. Ao lado,
uma festa de solstício de verão, celebrada pela Juventude Hitlerista – ressurreição de uma antiga solenidade pagã. Fonte: “O Homem e seus Símbolos”, Carl G. Jung.
Jung, além de Psiquiatra era um antropólogo. Estudou a fundo os primórdios do ser humano.
Deus
Um único Deus.
Esta foi tarefa de Moisés, preparar o monoteísmo.
Juca, pobre Juca que se perde em pensamentos.
Que acredita em Deus, e se sente sem autoridade de suplicar… de tentar entender este plano Divino.
Deus opera milagres..
Deus fez um milagre em mim…
Deus vai te trazer a felicidade..
Deus
DEus
DEUs
DEUS
Juca pensa:
“Símios pseudo pensante,
que se agarram em papéis para entender
aceitar
recitar
esbravejar
pregar
a palavra
esta que foi escrita fazem alguns milhares de anos,
pode outros símios pseudo pensantes…
palavras
repetidas por vezes
códigos de conduta”
Será Juca um herege por enxergar Deus, sem precisar de seus milagres?
Por não precisar chamar distintamente um de irmão, mas outro ao lado.. tão o mais correto e crente em Deus, por não ser “irmão na fé”..
não é seu “irmão”…
Dúvidas que rolam em na cabeça de Juca.
Pensa Juca…
Se entrega a esta demência que é o ser humano.
Não seria o pensamento uma mutação maléfica?
Que humano este que levanta um livro preto, diz palavras.. e segue destruindo o paraíso criado pelo Deus que é cheio de amor.. e que segundo ele ira perdoar tudo?
Perdoar que este humano com livro preto na mão ou verde.. ou azul…
Que sente uma “pseudo-pena”, por pobres mendigos…
mas é contra controle populacional.
Não.. Juca… este Juca não consegue entender
tanta incoerência nestes animais que o cercam.