Atônito, o olhar, fitante
maltrata. Ainda observa. Estica
daquele canto de olho. Olhos negros
de profundo e penetrante sentimento. Ausente,
daqui, deste mundo, deste tempo.
Saurios, já extintos, dentro do peito. Agora fossilizados,
dados como palavras soltas
de tempos em tempos. De novo o tempo. Ahh aquele tempo,
que o corpo esguio o nu sobre este se lançava;
cortados
roidos…
meu tempo que escorre, grão a grão. Ainda naquele
peito bate ponta da certeza. De ser ainda
toda… minha.
Teu peito espera novos tempos para que a saudade deixe de ser maldade a corroer;E se tanto faz,espero mesmo que de grao em grao passe a ser somente boas lembraças…
TÔ ficandoo craque!! RS
BeiijOos’s…
Ai que susto!!!
rsrsrs
Espertinho você né!
Esse negocio de ip, num sei não, ninguém tem mais privacidade pra curiar as coisas alheias sem ser descoberta (rs).
Gosto daqui, apesar de não entender muita coisa. (hehe)
Eu voltarei…